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Alentejanices.

January 17, 2013 Inês Espada Nobre



Os sons misturam-se no ar e é como se ouvisse uma melodia antiga. Este sítio já foi um dos meus. Lembro-me, quando as pernas eram demasiado curtas, quando os pés, pendurados da cadeira, não tocavam o chão. Daqui, já sentia o cheiro a Melides.
Lembro, com uma alegria inocente de quem não espera mais do que um cheiro, os pinheiros, os eucaliptos, a chegada ao parque de campismo, a areia nos pés, o mar ao longe.

Este é o meu sítio. Este sempre foi o meu sítio. 

Da costela alentejana que me deixaste, ficou-me a infância e um futuro sonhado, pintado de impossíveis. Agora, com um carro cheio de louça e quinquilharia, sorrio e o coração bate tanto que parece querer saltar cá para fora. Hoje, o meu futuro sonhado é o meu presente.

Fazes anos e eu sinto uma vontade imensa de te abraçar, de te agradecer por me teres dado o teu sangue, a tua terra.


Descalço-me, volto a sentir a areia nos pés, deixo-te uma rosa.
Parabéns, Avô Espada.

In Diário Tags Amor
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“Todos os grandes carvalhos, sobreiros e azinheiras foram um dia assim: uma pequena bolota.

Porém, para alcançarem esse estado precisaram antes de:

1 - Desprender-se da Árvore-Mãe e precipitar-se numa entrega ao Va
Ainda não atravessámos a ponte, por aqui ainda se fala Galego, o nosso coração vem bordado de flores e pores do sol, e vai aguentando os pedacinhos que sobram do que deixámos em Vilagarcia e Carril. Banhámo-n
Aqui começou a tua história, meu amor. Um dia entrei para ver uma exposição sobre a vida do poeta Al Berto e conheci o teu pai.
Parabéns tio dos sapatos, o tio que vive na "caixinha", que liga sempre na hora da sopa e a quem gosto de tocar no nariz a toda a hora 🥰 "buuup!" que é como quem diz: amamos-te muito!

p.s. volta depressa, prometo q
Que me possa levar menos a sério.

Que continue a encontrar alegria e paz no mais quotidiano dos gestos.
Que não me prenda nos obstáculos, mas que aprenda a dançar com eles.

Que saiba, sempre, que amar-me é uma li&
Antes que consiga escrever sobre o dia bonito que vivemos no sábado, precisava de vir falar sobre ele. O mar calmo da minha tempestade.

Foi um ano duro. Bonito, cheio de amor, mas duro, e eu sei que não conseguiria atravessar tudo isto
A propósito do texto que partilhei ontem no blog, e das coisas que acontecem tão poucas vezes na nossa vida que ficam como memórias cristalizadas e, quando chamadas, se transportam para o corpo quase como se as revivêssemos
A minha filha faz 1 ano daqui a 3 dias, e eu não sei onde se meteu esse ano, sinto que me roubaram tempo, que no meio do turbilhão das hormonas e do nevoeiro da mente, apareceu um larápio e mo surrupiou. Mas não foi bandid
Esta foto emociona-me sempre muito, porque cheguei a ti tão quebrada e aprendi que está tudo bem, às vezes quebramo-nos ao longo da vida e errado é passar o tempo todo a querer voltar a ser inteiro e sem marcas como uma pe
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“Instructions for living a life.
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— Mary Oliver
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