manhãs cinzentas que apetecem como dias solarengos.
porque há sorrisos que nos viram do avesso.
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manhãs cinzentas que apetecem como dias solarengos.
porque há sorrisos que nos viram do avesso.
se soubesses o quanto te amo a mais que ontem
dirias que o impossível ocupou a tua cama e não há como provar
que certas coisas são mais reais que outras
sempre que este corpo tem o teu por companhia.
e eu sinto paz.
*palavras tuas.
Sin titulo, 1969
Mark Rothko
via i love doodle